
A banda americana Dream Theater lança seu décimo primeiro álbum hoje, mas, a data de lançamento não é o ponto chave aqui. A questão é tudo que esse álbum representa para a comunidade de fãs do metal, fãs da banda e para a própria banda. Para você que é fã de metal ou fã da banda e estava passando uma temporada em Marte, o super-baterista e membro fundador da banda, Mike Portinoy, abandonou o Dream Theater. Muitos se perguntaram: “E agora? O que vai acontecer com o Dream Theater, já que o mestre das composições insanas saiu da banda?”.
Pois bem. O que aconteceu foi um micro reality show, postado em três episódios no YouTube, para escolher o novo baterista: Mike Mangini (Annihilator, Extreme, LaBrie e Steve Vai) foi o selecionado dentre inúmeros bateristas (inclusive Aquiles Priester, ex-Angra, participou) para preencher a vaga, ou melhor, o buraco negro deixado por Portinoy. E aí, a tensão subiu novamente: Será que Mangini tem níveis baterísticos suficientes para, no mínimo, fazer com que os fãs mais xiitas da banda não fizessem alarde? A resposta chegou no que pareceu ser, a primeira vista, o sucessor espiritual das obras primas “Scenes From a Memory” e “Images and Words”.
E de fato é.

Mas isso não quer dizer que a banda deixou de ser Dream Theater. Basta ouvir “Outcry” ou “Bridges in the Sky” para ter orgasmos musicais e identificar que de fato é o Dream Theater quem está tocando. Aliás, a faixa “Outcry” é a melhor do CD, lembrando muito os tempos mais áureos da banda, com uma linha instrumental bem trabalhada e com uma interpretação vocal bem feita.
Vale a pena citar também que James Labrie está melhor do que nunca! Basta ouvir a melodia mais lenta de “Far from Heaven” e ver o show de interpretação e canto que o canadense dá. É claro que os outros membros da banda não ficam atrás, como Rudess e Petrucci em seus duelos de solo Guitarra-Teclado pelo álbum todo, em especial “Breaking All Illusions”, que parece ter sido composta especialmente para os fãs mais fervorosos da banda.
Vale a pena citar também que James Labrie está melhor do que nunca! Basta ouvir a melodia mais lenta de “Far from Heaven” e ver o show de interpretação e canto que o canadense dá. É claro que os outros membros da banda não ficam atrás, como Rudess e Petrucci em seus duelos de solo Guitarra-Teclado pelo álbum todo, em especial “Breaking All Illusions”, que parece ter sido composta especialmente para os fãs mais fervorosos da banda.
Termino a resenha com dois comentários que farão guerra acontecer entre os fãs:
1 – Melhor CD do Dream Theater desde Scenes from a Memory
2 – Nota máxima!
Nota: ♫♫♫♫♫
Curtam a música que abre o álbum!
Curtam a música que abre o álbum!
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